Sunday, May 1, 2011
Um Poema de Nuno Júdice
"Leio o amor no livro da tua pele; demoro-me em cada
sílaba, no sulco macio das vogais, num breve obstáculo
de consoantes, em que os meus dedos penetram, até chegarem
ao fundo dos sentidos. Desfolho as páginas que o teu desejo me abre,
ouvindo o murmúrio de um roçar de palavras que se
juntam, como corpos, no abraço de cada frase. E chego ao fim
para voltar ao princípio, decorando o que já sei, e é sempre novo
quando o leio na tua pele.”
Nuno Júdice
A Música Que Toca Sem Parar:
Antony and The Johnsons, Cripple and The Starfish.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
12 comments:
Nossa, adorei, Roberto!
Beijo,
Saudações, moço!
Uau!!!!!
Simplesmente, estonteante!
A imagem a nuca a tatuagem o poema
Abração prati Roberto
El amor de la poesía no tiene principio ni fin. ¡Me alegro muchísimo que el amor de la poesía te haya devuelto aquí! ¡Me alegro de volver a leer las palabras y escuchar las músicas que eliges! Un abrazo grande.
Bj grande para vc Roberto!
voltaste bem acompanhado, espero notícias em forma de romance
abraço
Lindo o poema de Nuno Júdice, Roberto.
Bjs.
assis,
o romance não engrenou.
to tentando retomas cronicas.
dos males, a cronica é bem menor.
ne nao?
beijao,
r.
ada,
nuno júdice é fera!
abraçao,
r.
beijo retribuído, fatima.
é bom te ver por aqui.
indigo,
estou de volta.
como dizemos no brasil, aos trancos e barrancos...
mas estou.
beijao,
r.
ada,
sua presença entre os meus é luxo.
deixo um abraço,
r.
eita, vais...
\tatuagem e cicatriz: duas irmãs.
beijo meu,
r.
Post a Comment