A Música Que Toca Sem parar:
Salif Keita e Cesária Évora, Yamore.
Je t’aime mi amoré menebêff fie
Ene le arabylyla to much
Namafiye, namafiye guni yerela ba namafiye Niere a ná nifon
Ye namo kofue nerum silê don kile le, ina kola ahaha
Rile enela munuku mo sô
Nienama kofiye, soro falê é mo sonho mana osi koté
Nanana nekona, dê I lêlê fon
Je t’aime mi amoré menebêff fie Nê comf fop ach ari
Ene le arabylyla to much Xurin né bi feu J t’aim
Un tem fé, si un tem fê
No também viver sem medo e confians
Num era mais bisonho
Olhar de nos criança ta a tornar brilhar de inocença
E na mente CE esvitayada
Temporal talvez ta mainar
Na brandura y calmaria
Nosso amor ta vins cansando
De ser luta e resitencia
Pa sobreviver nas tormenta
Na brandura y calmaria
Nosso amor ta vins cansando
De ser luta e resitencia
Pa sobreviver nas tormenta
Je t’aime mi amoré menebêff fie Boi nhat zefiu, ermãos
Ene le arabylyla to much Boi etud nhiafieu, la paz
Xeritava pá, beru kuyê mobiliko yoi nhÊ
Ahaha rilê ene La munuku mo sô
In deburu ieu kordaine
Sank é noite a namo a cantor
Ê enela mulnuku mo sol
Yo sakenem mo sol
Un tem fé, si un tem fê
No também viver sem medo e confians
Num era mais bisonho
Olhar de nos criança ta a tornar brilhar de inocença
E na mente CE esvitayada
Temporal talvez ta maïnar
PS: Caso queiram ver o belíssimo clip de Cesária Évora e Salif Keita dividindo a canção, é só desabilitar A Música Que Toca Sem Parar, clicando o botão de Stop, à direita, em Barulhinho Bom.
15 comments:
Gosto da voz "morna" de Cesária Évora que embala e aconchega.
Muito bonito!
Adorei Roberto!
Gosto da doçura de Cesária, mas..., som, todas as vozes e imagens..., e poema..., simplesmente lindo.
Beijo.
Já o postei duas vezes e acho que não fica por aqui. amo os dois!
Obrigada, R, por os pôr aqui.beijo
...
Muito bem, Roberto.
Meu abraço.
...
Amo esta música!
Aprendi a cantar e tudo mais.
Ela tb está lá no meu blog no especial que eu fiz sobre música africana. Esta semana estou fazendo um segundo especial, mas somente com cantoras africanas.
Bjs querido.
fátima,
cê é muito musical... aliás, la no seu blog esbarro em coisas lindíssimas, flores "colhidas a dedo".
beijo procê,
r.
Em@a,tentei cantar, mas, confesso, minha língua deu um nó...
esse dialeto... esse francês... esse sei lá o quê... tudo soa-me sânscrito...
esse tudo tão lindo e tão singular.
a sofisticaçào, muitas vezes, existe e reside nesta simplicidade de cesária e salif.
beijo procê!
r.
brigadão, julio...
sua presença, sempre muito bem vinda.
abração,
r.
moça do OutrosEncantos...
está faltando doçura, delicadeza, simplicidade e leveza neste mundo.
ainda bem que temos raras cesárias, flores tardias no nosso jardim.
beijo procê,
r.
lídia,
nada nos aquece mais os sentidos e o coração do que vozes mornas, destas que aconchegam e nos fazem sentir em casa, como é o caso de cesária évora.
e, salif keita, é gênio.
vou vê-lo domingo, num concerto ao ar livre, no central park.
to contando os minutos nos dedos.
abração do
roberto.
chegaram as canções peloemeio, e o Brasil peloamordedeus, me deu certeza do équissa,
abração
brasil do dungabunda, né?
brasil bronco, pragmático, de resultados.
brasil sem poesia.
aquele brasil ali, mesmo se for campeão, num é o meu, não.
ô, gostô das cantigas?
beijão, assis.
r.
Roberto, obrigada pelas canções, estou ouvindo à exaustão, obsessivamente, como gosto, repetindo...repetindo.
Ah, vi sua passagem pela casa roxinha...que continua fechada e eu no balanço de pau e corda, colocado debaixo de uma árvore frondosa...balançando, balançando...rs
Vozes lindíssimas essas! Não bastasse sua prosa, que é pra lá de boa, ainda temos uma diversidade musical fantástica por aqui! Estou aqui ouvindo enquanto teclo...
abraços,
tania
pois é, tania...
assim que cê puder, retorne...
seus amigos aqui sentem sua falta neste balanga-beiço diário que é tão saudável.
mandei as cantigas pra uma penca de amigos. e não sei se agradou muito...rs
só você e o assis balançaram o rabo... mesmo assim, vou continuar mandando pra turma toda e só vou parar, quando reclamarem... rs
bom te ver por aqui. te rever por aqui.
beijão do
r.
direto na veia - besos
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