d. Angelo, tardou, mas não falhou (rs). Fico feliz pela visita e pela mensagem carinhosa. Tenho essas mineirices em mim, sim. Trocando em miúdos, aplica-se aqui aquela máxima: tiraram-me de Minas, mas não tiraram Minas de Mim. abraço grande do Roberto.
poucas vezes vi drummond fora das imagens estáticas da fotografia. me emociono ao vê-lo em movimento, ao ouvi-lo assim. amo sua obra poética e o seu Ser de poesia. há muito o tenho como companhia.
Luciana, em meu quarto de rapaz, lá no interior de Minas Gerais, havia um pôster com o rosto de Drummond e o poema Elegia 1938, que eu lia antes de dormir todas as noites, como se fosse uma oração. Quando vim pros EUA pra tentar a vida, em 1984, trouxe uma coletânea dele e a li e reli prazeirosamente incontáveis vezes, como se fosse minha bíblia. E este livro ainda hoje está muito bem guardado, muito bem cuidado, é uma de minhas relíquias mais importantes. Drummond sempre foi (e será) uma presença muito marcante em minha vida. Viva ele. Vivamos nós! Abraço e admiração do Roberto.
6 comments:
Roberto, com atraso agradeço sua visita ao meu blog. Belo o seu perfil, linda a maneira de falar de Minas em seu começo e fim. Abraços.
d. Angelo,
tardou, mas não falhou (rs). Fico feliz pela visita e pela mensagem carinhosa.
Tenho essas mineirices em mim, sim. Trocando em miúdos, aplica-se aqui aquela máxima: tiraram-me de Minas, mas não tiraram Minas de Mim.
abraço grande do
Roberto.
chuvinha
líria porto
ouve a água
que murmura
toca a terra
com ternura
se esta fica
tão quieta
com certeza
não é rude
como a pedra
taciturna
nas retinas
fatigadas
do poeta
*
obrigada por me dares drummond!
besos
uai... tem que agradecer não...
com o perdão do trocadilho infame, drummond tem que ser partilhado... drummond tem que ser dru-mundo!
abração do
roberto.
poucas vezes vi drummond fora das imagens estáticas da fotografia. me emociono ao vê-lo em movimento, ao ouvi-lo assim. amo sua obra poética e o seu Ser de poesia. há muito o tenho como companhia.
Luciana,
em meu quarto de rapaz, lá no interior de Minas Gerais, havia um pôster com o rosto de Drummond e o poema Elegia 1938, que eu lia antes de dormir todas as noites, como se fosse uma oração.
Quando vim pros EUA pra tentar a vida, em 1984, trouxe uma coletânea dele e a li e reli prazeirosamente incontáveis vezes, como se fosse minha bíblia.
E este livro ainda hoje está muito bem guardado, muito bem cuidado, é uma de minhas relíquias mais importantes.
Drummond sempre foi (e será) uma presença muito marcante em minha vida.
Viva ele.
Vivamos nós!
Abraço e admiração do
Roberto.
Post a Comment