Crônicas do jornalista e escritor mineiro Roberto Lima
Friday, December 25, 2009
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No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo um carinho no momento preciso o folhear de um livro de poemas o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
Todos esses que aí estão Atravancando meu caminho, Eles passarão... Eu passarinho!
Quintana compôs esse poema cheio de humor e a mais fina ironia após perder pela terceira vez uma indicação sua para ocupar uma vaga na Academia Brasileira de Letras. Fez a diferença com seus quintanares (uma forma só sua de escrever), admirados por seus pares entre primos Drummond, Bandeira, Cabral, Cecília, Braga, Campos... seus contemporâneos, e todos nós, pós-privilegiados de sua poesia pueril e astuta. Roberto, desculpe-me toda essa verborragia, mas é que Quintana me deixa caudaloso feito criança, cronista.
Grande Ramúcio, como diria o Fernando Brant, "tudo o que eu sou vem do menino". Verborragia é uma palavra que soa torta, mas que, quando aplicada no momento certo, sai melhor que um poema. Julinho, o canhão da Vila dos Montes? Uai, sou fã. Assim como sou de você. Abração do Roberto.
Nina, só fica o que tem que ficar. Só fica quem tem que ficar. Separar o joio da jóia dá trabalho, mas é salutar, é imperativo, é bom... Tô que tento aprender... Para que fiquem somente "aqueles" e "aquilos", que realmente fazem a minha vida melhor. Abração ressaqueado de natal do Roberto.
As coisa leves....ah as coisas leves.... Nem nos aprecebemos delas, precisa o Mário e vc virem nos lembrar. Legal... Obrigada por tuas palavras. Eu, ganhei o ano já. Obrigada mesmo. Já te marquei aqui, para poder voltar e ler, ler com gosto prosa bem feita.
Walkyria, o mundo precisa de mais suitileza, mais delicadeza e outras belezas mais. Não permitamos o embrutecimento. A palavra nos liberta e conduz. Abração do Roberto.
10 comments:
quintaninha meu amor...
líria,
esse é meu amor também.
escrevia bonito demais.
beijão
R.
Adoro este poema.... É lindo...lindo...
Bj
POEMINHA DO CONTRA
Todos esses que aí estão
Atravancando meu caminho,
Eles passarão...
Eu passarinho!
Quintana compôs esse poema cheio de humor e a mais fina ironia após perder pela terceira vez uma indicação sua para ocupar uma vaga na Academia Brasileira de Letras.
Fez a diferença com seus quintanares (uma forma só sua de escrever), admirados por seus pares entre primos Drummond, Bandeira, Cabral, Cecília, Braga, Campos... seus contemporâneos, e todos nós, pós-privilegiados de sua poesia pueril e astuta.
Roberto, desculpe-me toda essa verborragia, mas é que Quintana me deixa caudaloso feito criança, cronista.
Abraço largo,
Ramúcio.
Ps. Passarei o blog, sim, para o Julinho...
Magnólia,
Quintana deixou muita coisa bonita.
Fico feliz que tenha gostado desse "sopro" de poesia.
Abração,
R.
"mas as coisas findas
muito mnais que lindas
estas ficarão"
um cheiro.
Grande Ramúcio,
como diria o Fernando Brant, "tudo o que eu sou vem do menino".
Verborragia é uma palavra que soa torta, mas que, quando aplicada no momento certo, sai melhor que um poema.
Julinho, o canhão da Vila dos Montes?
Uai, sou fã.
Assim como sou de você.
Abração do
Roberto.
Nina,
só fica o que tem que ficar. Só fica quem tem que ficar.
Separar o joio da jóia dá trabalho, mas é salutar, é imperativo, é bom...
Tô que tento aprender... Para que fiquem somente "aqueles" e "aquilos", que realmente fazem a minha vida melhor.
Abração ressaqueado de natal do
Roberto.
As coisa leves....ah as coisas leves....
Nem nos aprecebemos delas, precisa o Mário e vc virem nos lembrar. Legal...
Obrigada por tuas palavras. Eu, ganhei o ano já. Obrigada mesmo. Já te marquei aqui, para poder voltar e ler, ler com gosto prosa bem feita.
Walkyria,
o mundo precisa de mais suitileza, mais delicadeza e outras belezas mais.
Não permitamos o embrutecimento.
A palavra nos liberta e conduz.
Abração do
Roberto.
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