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Ponto de Encontro
(Milton Nascimento e Zé Renato)
Corro ao portão
Que esperança
Correio já passou e não deixou nada
Segura essa coração
Vamos ver se amanhã a coisa...muda
O telefone diz
A voz é outra...
Fala do trivial
Não faz mal. Agrada...
Olhar não mente e se mostrou
Narrando uma ansiedade
Quase louca
É muito amor que se viveu
Pra se apagar na sombra
Da saudade... Que saudade
Onde se perdeu...
Onde se esqueceu...
Tudo tem seu momento, é tudo ou nada...
E lá no fundo sei talvez seja tarde
Só a imagem que ficou
Virá me visitar o pensamento
Virá me embriagar de fantasia
O teu perfume então estará na vida
A hora certa já passou
E o tempo não curou essa ferida
O muro cresce já subiu
E corro atrás da porta de saída...
A saída...
De te respirar...
De reconquistar...
De te respirar...
De reconquistar...
Corro ao portão, que esperança.
Correio já passou e não deixou nada
Segura essa coração, vamos ver se amanhã a coisa muda.
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2 comments:
Roberto,
Durante a gravação do CD do Samuel de Abreu, em Salvador, o Roberto Mendes (que produziu o disco e tornou esse sonho verossímil), sem tecer comparações, vislumbrou algumas semelhanças entre a afinação e o timbre de voz do Zé Renato com os de seu pupilo.
Aliás, ele sempre pergunta por você, que já o conquistou de longe.
Abração,
Ramúcio.
roberto mendes me verá em breve. e eu a ele.
pode dizer isto a ele.
saudades do futuro, ramucio...
saudades do futuro...
abs,
R.
ps: os detalhes a gente ainda combina.
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