Ei! Adoro Leminski sempre. Ha dias que acordo, abro os olhos pensando Leminski... depois de pegar minha primeira xicara de café me ponho e ler versos e versos dele. Te espero lá no meu canto não Leminski, mas com uma pro-vo-ca-ção, passa la.
Adoro Leminski... Essa que você postou é uma das minhas preferidas, e se não me engano, topei com ela também no encarte de um CD do Celso. Acho que foi em "O Tempo".
Tem uma história boa do Itamar com o Leminski. Na morte do amigo e parceiro, Itamar escreveu:
"Ei, Leminski! Sou eu, Beleléu. Não vou no enterro seu Porque você não vai no meu. Estamos quites. Adeus!"
Não deixava de estar certo, o Itamar...
Aí vai outra que gosto bastante:
"Ler se lê nos dedos não nos olhos que os olhos são mais dados a segredos"
diubs, fiquei tão feliz de ver sua fotinha naqueles quadradinhos de amigos, logo na entrada do blog...
minha irmãzinha, leminski é feroz. e itamar era especial demais (aliás, do paraná veio uma trinca interessante: arrigo e itamar, os outros dessa minha tríade das araucárias)...
ó, descolei a coleção quase completa do mia couto. tem até um livro (desses de ficarem na mesa de centro da sala) com fotos de sebastião salgado (cê sabia que ele é de caratinga, como ziraldo, zélio e o paudebosta do agnaldo timóteo?...rs)
escrevi isso porque me lembrei que no nosso penúltimo papo cê me falou que adorava mia couto...
saudades d'ocê. o lua nova (cheia?... ah, o buteco do toninho...rs... cê sabe) que espere por nós.
paulo poeta, cê falou em cicuta e lembrei-me de um dia vivido, ha nào muito tempo atrás em são paulo.
encontrei-me com o guarabyra em meu hotel e de lá seguimos pra uma boate, 9:30 da manhã, onde ele, sá e zé rodrix gravariam um lance qualquer pra televisão.
eu não conhecia o zé rodrix e seria aquela a primeira e última vez que o veria. foi um encontro agradável.
la pelo meio dia terminaram a entrevista e fomos pra um restaurante (eu que odeio churrascaria) e nos asilamos numa mesa de fundo. o sá bebeu dois chopes, zé rodrix foi de água mineral e foram embora, um par de horas depois, resgatados pelas respectivas esposas.
guarabyra, o jornalista hélio pavan e eu fincamos o pé e consumimos, entre os 3, cerca 120 chopes. (sim, eu sei... número absurdo)
saímos da churrascaria umas 11 da noite... e de lá fomos pro hotel onde uma garrafa de absinto que eu comprara no free shop nos esperava.
mal nos mantínhamos de pé e me lembro do guarabyra servindo a bebida em xícaras de café... nada desceu tão quadrado por minha garganta em toda a vida...
eu, que passara o dia entre a mesa e o banheiro (tirando o chope do joelho)... tive um dia seguinte mergulhado no inferno, naquela que seria a maior e mais deprimente ressaca de minha vida.
não sei de meus dois parceiros de aventura. mas não devem ter acordado muito melhores do que eu...
naquele dia seguinte o sá viajaria pra belo horizonte...
algum tempo depois zé rodrix iria pro céu.
e eu chorei, como se o conhecesse desde menininho.
rapaz, sou um homem de sorte. tenho os melhores amigos que o afeto pode comprar.
e natal é muito legal. já fui aí... uma vezinha só, mas fui... e subi - meio chapado, assumo - aquele morro do careca no meio da madrugada (chovia pra caráleo) com dois outros malucos... tudo por causa de uma aposta sobre futebol... rs ouvi dizer que ha algum tempo proibiram subir o careca, né?
tenho certeza de que seu domingo natalense não será nada desemxabido. só não caia na armadilha de assistir o faustão.
16 comments:
Meu amigo Geraldo de Barros do blog Sem Catraca adora o Leminski, vive me citando frases dele.
Não era para menos, bom mesmo.
(Acho que vou te comprar um relógio do Mickey. Vi um ontem, achei a sua cara, hahaha...)
Seu amigo Geraldo sabe das coisas, Larinha...
Leminski sabia tudo de poesia. Pesquise no youtube umas imagens dele... tem umas entrevistas legais...
Abs,
R.
" dois namorados olhando o céu" com esses versos o Paulo entrou em minha vida, pela boca do Paulinho Boca de Cantor
Rapaz, e não é que escutei "Valeu"esta manhã...rs
transmimento de pensação, Ediney.
Bom te ver por aqui.
abração do
R.
Além do que pensamos que podemos ser.
Leminski numa noite de sábado é fa-tal, Roberto.
Agora, só me resta tomar cicuta.
Abração, amigo.
Ei!
Adoro Leminski sempre.
Ha dias que acordo,
abro os olhos pensando
Leminski...
depois de pegar minha primeira xicara de café
me ponho e ler versos e versos dele.
Te espero lá
no meu canto
não Leminski,
mas com uma pro-vo-ca-ção, passa la.
Bjins entre sonhos e delírios
R.
Adoro Leminski... Essa que você postou é uma das minhas preferidas, e se não me engano, topei com ela também no encarte de um CD do Celso. Acho que foi em "O Tempo".
Tem uma história boa do Itamar com o Leminski. Na morte do amigo e parceiro, Itamar escreveu:
"Ei, Leminski!
Sou eu, Beleléu.
Não vou no enterro seu
Porque você não vai no meu.
Estamos quites.
Adeus!"
Não deixava de estar certo, o Itamar...
Aí vai outra que gosto bastante:
"Ler se lê nos dedos
não nos olhos
que os olhos são mais dados
a segredos"
Beijo grande Érre
Diubs
adoro esse homem! ele faz e desfaz poesia com uma competência incrível! e usa só um tantim de palavras...
besos
cátia,
passei pela sua casa e deixei meu recado.
o show (a música, o texto, a emoção...) não pode parar.
como diria leminski, voar não dói nadinha.
abração do
roberto.
com Leminski a gente vai além e acolá :)
diubs,
fiquei tão feliz de ver sua fotinha naqueles quadradinhos de amigos, logo na entrada do blog...
minha irmãzinha, leminski é feroz.
e itamar era especial demais (aliás, do paraná veio uma trinca interessante: arrigo e itamar, os outros dessa minha tríade das araucárias)...
ó, descolei a coleção quase completa do mia couto. tem até um livro (desses de ficarem na mesa de centro da sala) com fotos de sebastião salgado (cê sabia que ele é de caratinga, como ziraldo, zélio e o paudebosta do agnaldo timóteo?...rs)
escrevi isso porque me lembrei que no nosso penúltimo papo cê me falou que adorava mia couto...
saudades d'ocê.
o lua nova (cheia?... ah, o buteco do toninho...rs... cê sabe) que espere por nós.
beijão do
Érre.
lírica,
adoro quando escuto uma mulher falando que "tamanho não é documento"...rs
sim, leminski usava um tantim de palavras pra falar um tantão...
fodaço, aquele maluco.
beijão do
r.
moça cosmunicante...
que as (boas) palavras nos levem, sempre, onde precisamos chegar.
sejamos nós mesmos!
abração do
roberto.
paulo poeta,
cê falou em cicuta e lembrei-me de um dia vivido, ha nào muito tempo atrás em são paulo.
encontrei-me com o guarabyra em meu hotel e de lá seguimos pra uma boate, 9:30 da manhã, onde ele, sá e zé rodrix gravariam um lance qualquer pra televisão.
eu não conhecia o zé rodrix e seria aquela a primeira e última vez que o veria. foi um encontro agradável.
la pelo meio dia terminaram a entrevista e fomos pra um restaurante (eu que odeio churrascaria) e nos asilamos numa mesa de fundo.
o sá bebeu dois chopes, zé rodrix foi de água mineral e foram embora, um par de horas depois, resgatados pelas respectivas esposas.
guarabyra, o jornalista hélio pavan e eu fincamos o pé e consumimos, entre os 3, cerca 120 chopes. (sim, eu sei... número absurdo)
saímos da churrascaria umas 11 da noite... e de lá fomos pro hotel onde uma garrafa de absinto que eu comprara no free shop nos esperava.
mal nos mantínhamos de pé e me lembro do guarabyra servindo a bebida em xícaras de café...
nada desceu tão quadrado por minha garganta em toda a vida...
eu, que passara o dia entre a mesa e o banheiro (tirando o chope do joelho)... tive um dia seguinte mergulhado no inferno, naquela que seria a maior e mais deprimente ressaca de minha vida.
não sei de meus dois parceiros de aventura. mas não devem ter acordado muito melhores do que eu...
naquele dia seguinte o sá viajaria pra belo horizonte...
algum tempo depois zé rodrix iria pro céu.
e eu chorei, como se o conhecesse desde menininho.
Belo depoimento, Roberto. Também com aquelas feras todas só podia dar coisa muito boa. Salvou meu domingo natalense desenxabido. Abração.
rapaz,
sou um homem de sorte. tenho os melhores amigos que o afeto pode comprar.
e natal é muito legal. já fui aí... uma vezinha só, mas fui...
e subi - meio chapado, assumo - aquele morro do careca no meio da madrugada (chovia pra caráleo) com dois outros malucos... tudo por causa de uma aposta sobre futebol... rs
ouvi dizer que ha algum tempo proibiram subir o careca, né?
tenho certeza de que seu domingo natalense não será nada desemxabido. só não caia na armadilha de assistir o faustão.
abração procê.
r.
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