Amigos,
entrei numa fria. Explico: começou a nevar antes das 6 da manhã e, desde então, não pára de cair. Cai laboriosa e silenciosamente... É incansável...
Eu tinha uma viagem de trabalho marcado para esta tarde (iria a Nova York e a Danbury, Connecticut, no início da noite) mas já liguei, desmarcando.
Não saí de casa. Nem sairei. Dirigir com as estradas nestas condições, só pra salvar uma vida.
Portanto, o escritório não me verá nesta quinta-feira de fevereiro e, pra não perder totalmente o meu dia, tentarei rabiscar qualquer coisa sobre o tema que, só é bonito naquela fotografia do cartão postal.
Na boa?
A neve me desestimula até no papel.
Assim que ficar pronta, a cronica, postarei por aqui.
15 comments:
vejo as olimpíadas de vancouver - o tapete branquíssimo - e rio-me de ti, do que disseste sobre a neve - então espero pela crônica!
besos
Qualquer brancura é sossegada demais. Quando salpica um céu escuro, dá até pra contar e chamamos de estrelas, quando ficam sobre as ondas do mar, chamamos de brumas... nos inspira movimento. Se é prometida em comercial de sabão em pó, desperta o consumista de cada um de nós. Mas um branco tão branco quanto o da neve me parece enfadonho mesmo... não tem bordas nem contornos... nada que delimite. É como passar o dia olhando a porta de uma geladeira antiga sem poder abrí-la. Aproveite o dia da melhor forma que puder. Vire-se e olhe para o fogão. Aqueça as idéias, quem sabe não sai uma bela fornada para servir aos seus leitores?!
Abraços, Roberto.
Olá!
Conheci seu blog no do Pedro Ramúcio e resolvi, como uma curisosa, conhecer seu espaço. Gostei mt do que vi aqui e me senti mt à vontade. Voltarei com mais tempo. Qd a crînica ficar pronta, voltarei! Abraços!
Gil :D
líria,
fui intimado a limpar a neve da frente da garagem, mas declinei, apesar da forte pressão.
vou estar com a alma dolorida, amanhã de manhã, após me exercitar além do permitido na Constituição.
mas descolei uma imagem pra minha crônica: arvores gessadas perfiladas ao longo da rua (ou seriam engessadas... meu cérebro travou, com o frio)...
o tapetim branco?
o diabo que voe nele...rs
tereza,
a neve traz à cavalo um silêncio que me amedronta:
um silêncio de morte.
gosto, não.
em recife é que tá bom.
abs,
R.
gilmara,
se é amiga do ramúcio é minha amiga também. faça-se em casa.
seja muito bem vinda.
abração do
roberto.
R.
Pensei em escrever algo que te aquecesse, mas me deu branco. Deve ser essa neve toda.
Cachaça R., cachaça nela.
Beijos
Diubs
De Lima,
Como é bacana essa ponte de um blogue a outro (e sem neve, né! Antes, com muito calor)! Parece aquele poema 'Qradrilha' de Dru-mundo: Gilmara visita Ramúcio, que visita Roberto, que visita Líria, que visita Nina, que visita Campanella, que visita Assis, que me visita, que visitara Roberto, que visitou Pedro Ramúcio pela primeira vez e tornou o blogue dele visitado por tantas pessoas especiais, que se visitam lindamente, que não param de se visitarem mais, que eu tava com saudade de passear aqui, que passe logo essa neve, que chegue logo outubro, que o CANTO GERAL DO BRASIL considera o PRIMEIRA PESSOA lugar bom de se visitar, que a blogosfera cada vez mais ganhe adeptos da poesia&prosa...
Abraço de um blogueiro mineiro,
Da rama.
Que venha, então, uma crônica gelada...
Roberto, em Portugal, exceptuando um ou dois pontos particulares do interior, raramente neva. Ainda assim, no Carnaval estive em França e na Bélgica, onde as cidades se vestiam de branco, tiritando com o medo de perderem as suas vestes sob o riso solto de um sol indesejado, muito mais do que pelo frio. Adoro a neve!!! Como tudo é tão relativo...
Um abraço branco para ti!
Vou ficar esperando a crônica com as mãos gélidas, rs,rs
abraço.
Diubs,
cachaça? Só quando chegar em casa. Trouxe uma P pinissilina" (grafada assim mesmo) lá do mercado central de bh. é hoje que a gripe não me pega.
beijão, diubs!
R.
ramúcio, esse cordão só aumenta...
é nossa maneira de, muito mais que resistir, de existir.
agora: esse rótulo de "blogueiro"(jipeiro, doleiro... e outros eiros) é que me deixa meio encafifado...
sei não, mormão... sei não...
abs,
roberto.
jorge,
eu achava a neve a coisa mais linda desse mundo (depois da rachel welsh, que fique aqui registrado)... mas os anos foram passando e fui me cansando do exercício da pá na frente da casa... de cima do carro...
depois da manhã de hoje me dói até a alma, de tanto pelejar contra essa "noiva" teimosa e fria ...
rapaz... meu coração tropical pede uma trégua...
urgentemente!
assis,
fiquemos assim:
fria, só a cerveja.
estamos combinados?
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